quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Somos Igreja, Um Reino de Amor!


I João 4.7-21
Introdução: Napoleão, um dos maiores conquistadores que o mundo já teve, cujo império se estendeu por vários paises, disse, a respeito de Jesus e de seu reinado, palavras que merecem o apoio de todos – “vós falais de César e Alexandre e de suas conquistas, mas podeis conceber homens mortos fazendo conquistas? Jesus Cristo, morto há 1800 anos, governa o mundo de hoje! Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios. Porém sobre que repousou a criação dos nossos gênios? Sobre a forca. Jesus Cristo, somente, fundou seu império sobre o amor e nesta hora milhões de homens morreriam por Ele”. Ditas estas palavras por um tão notável general, têm enorme significado. Nada mais conquista que o amor. A grande arma, a grande forca, a invencível atração do Reino de Deus é o amor. Ninguém jamais pensou em apoiar um reino, estabelecer um domínio através do sentimento do amor. Jesus veio estabelece-lo e tem sido o campeão invicto e invencível. Diante disto devemos aprender que o lugar desta virtude está no estabelecimento do Reino de Deus, através de sua Igreja, um reino de amor.
I – O EXEMPLO DO REI:
Estabelecendo seu reino sob o regime do amor, Deus se coloca perante todos como exemplo dessa virtude. O texto que lemos nos mostra isso:
a) O amor é da própria essência de Deus – (V.8) declara explicitamente que Deus é amor. Esse atributo é manifestado de modo bem claro, através de seus atos. Uma das provas do amor de Deus é o seu cuidado pela criaturas. Sl 40.17 A providencia de deus é um ato espontâneo de sua graça. Outra prova do amor divino é a sua disposição em perdoar. Veja Sl 65.2,3 – Isaias 55.7 – Efesios 4.32. Esta doutrina é a grande revelação do Novo Testamento. Exposta com Clareza em João 3.16-21, onde a doutrina tem sido o maior estimulo ao progresso do Reino. Sobre ela tem se escrito livros.
b) O amor é de origem divina – (v.7), porque o amor procede de Deus, (v.19) nós o amamos porque ele nos amou primeiro. Quando nós nos aproximamos de Deus, ele já estava perto de nós. É confortador saber que Deus mesmo tem a iniciativa. Veja João 15.16, Romanos 5.8.
c) O amor de Deus exigiu-lhe o maior sacrifício – João 3.16 mostra, de forma enfática, como provou Deus esse amor “de tal maneira” – essa idéia que é repetida no v.11.
Deus é o nosso maior exemplo de amor, do qual ele teve a iniciativa e deu a maior prova.
II – A EXIGENCIA DO REI:
Devemos notar que somos cidadãos do reino e como cidadãos deste reino devemos ser praticantes do verdadeiro amor cristão. Para pertencer a este reino é preciso esse exercício, e isso por motivos bem ponderáveis.
a) O amor é prova da filiação com Deus – v.7,v.13, v.12, v.16 – olhando para o capitulo 3, verso 23 e 24, o apostolo João ensinava a mesma coisa, mostrando que o cumpre o mandamento do amor está ligado a Deus.
b) É prova de nossa comunhão com os irmãos – V.12. Não pode haver comunhão onde não existe amor. Comunhão é ter tudo em comum.
c) É prova da união com Cristo. O amor é o laço que nos une a Jesus. É também o elo que nos liga uns aos outros. Quem ama Deus, ao próximo com verdadeiro amor esta demonstrando união com o Senhor.
d) É mandamento divino – v.21 – Jesus ordena isto ao seus discípulos (mt. 22.37,39 – Jô 13.34 – João 15.12.



III – O ENSINO DO REI :

1ª) O LUGAR DO AMOR - . é interessante observar que esta virtude tem lugar de destaque no ensino do Novo testamento. Esta ocupa a posição do primeiro e maior mandamento Mt. 22.37, Lc 10.27. Jesus ainda nos aconselha a amar os inimigos, coisa que nenhum outro rei faria – Mt 5.44, Lc 6.27. a pratica do amor é o grande segredo da harmonia e da união veja I Jo 2.1-7.
2ª) A POSIÇÃO DO AMOR - o amor é o centro de toda vida, é o vinculo da perfeição colossenses 3.14, se queremos crescer na careira cristã temos que exercitar o amor, pois esta é o resumo da lei Romanos 13.9.
3ª) OS EFEITOS DO AMOR a grande forca do reino de Deus reside no poder do amor. Paulo exortando os crentes de Roma fala deste amor. Romanos 12.20,21.

Conclusão : como cidadãos do reino, devemos viver na pratica do amor. Atuando no mundo e dentro de nossas igrejas, ou seja, comunitariamente e individualmente.

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